Esporte catarinense tem novos Comendadores
Reunida segunda-feira em Caçador, onde se realiza o Parajasc, a Plenária do Conselho Estadual do Esporte escolheu os homenageados com a Comenda do Mérito Esportivo de 2019. Seguindo os critérios estabelecidos pela resolução normativa, os 19 Conselheiros resentes à Casa da Cultura votaram em cinco pessoas físicas como novos Comendadores: Salézio Kindermann, incentivador de projetos vitoriosos no futsal e futebol femininos do meio oeste; Dulcimar Antônio Grando (Pipoca), judoca; Kasuo Kinoshi trabalhou no desenvolvimento do judô em Santa Catarina, a partir dos Jogos Abertos de Rio do Sul em 1971; Rui Rizzo; ex-atleta, técnico e dirigente do voleibol em Blumenau; Alexandre Trevisan Schneider, ex-atleta e atualmente treinador do handebol feminino de Concórdia, campeão sul-americano e brasileiro;
Na categoria “in memoriam” o homenageado é Álvaro Rogério Muniz, treinador, de basquetebol em Lages; a Comenda da entidade destaque esportivo fica com o Clube Caça e Tiro Dias Velho de Rio do Sul; a Unoesc de Joaçaba é instituição de apoio/patrocínio. A entrega da Comenda do Mérito Esportivo 2019 será em solenidade conjunta com a medalha do Mérito do segmento jurídico, honraria do TJD catarinense, e o Troféu Guga Kuerten, em Florianópolis, dia 2 de dezembro, no Teatro Pedro Ivo.
Depois da votação da Comenda houve a formação das duas comissões de conselheiros que trabalharão na análise da apresentação do Muhaythai e do Jiu-jitsu, modalidades que estão pleiteando ingresso nos Jogos Abertos. O processo tem a duração de três anos: o Muhaythai vai participar em Timbó como apresentação e o Jiu-jitsu no seu primeiro ano como modalidade provisória. Como o Conselho não recebeu propostas de candidatura para eventos em 2021, a própria Fesporte vai se encarregar da busca de sedes, observando rigorosamente os seus critérios técnicos, como salientou o presidente da instituição, Rui Godinho. No final da segunda Plenária o Conselheiro Enemir Corozola (Garça), de Caçador, agradeceu a presença do Conselho no Parajasc.
Mário Medaglia – texto